Num excelente trabalho de jornalismo, o Fonte Nova recuperou passado e presente da jazida de urânio em Nisa. Um trabalho para (re)ler clicando aqui.
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PETIÇÃO ONLINE
Contra a exploração de urânio em Nisa, assine a petição de cidadãos a que pode aceder aqui.
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Este blogue é independente de quaisquer interesses económicos e tendências político-partidárias e encontra-se aberto ao exercício de cidadania de todos os que nele queiram participar, com opinião e informação, nomeadamente através das caixas de comentário e do endereço de correio electrónico fornecido abaixo.
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A elaboração da Agenda 21 Local de Nisa, que definirá os vectores e prioridades estratégicas para um desenvolvimento sustentável no concelho, está em curso.
O termalismo, os produtos tradicionais e o turismo rural são peças-chave de um modelo que tem previstos importantes investimentos (25 milhões de euros, em parte já realizados) e a criação de 150 postos de trabalho directos.
"Duvido que os privados continuem interessados em Nisa, se estiver a funcionar no concelho uma mina de urânio a céu aberto", afirma Gabriela Tsukamoto, a Presidente da Câmara Municipal.
António Eloy, membro do Movimento Não à Opção Nuclear, vai no mesmo sentido: "É um projecto com uma estimativa de vida de seis a oito anos, mas cujas consequências se arrastarão durante décadas. O urânio de Nisa deve ficar onde está, a bem da terra, das suas gentes e de um desenvolvimento sustentado."
Defender Nisa, as suas gentes, as suas actividades económicas e o Geopark Naturtejo da hipótese desta exploração, não é uma causa local. Não é uma cauda de verdes, azuis, esquerdos ou direitos. É uma causa nacional.
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A elaboração da Agenda 21 Local de Nisa, que definirá os vectores e prioridades estratégicas para um desenvolvimento sustentável no concelho, está em curso.
O termalismo, os produtos tradicionais e o turismo rural são peças-chave de um modelo que tem previstos importantes investimentos (25 milhões de euros, em parte já realizados) e a criação de 150 postos de trabalho directos.
"Duvido que os privados continuem interessados em Nisa, se estiver a funcionar no concelho uma mina de urânio a céu aberto", afirma Gabriela Tsukamoto, a Presidente da Câmara Municipal.
António Eloy, membro do Movimento Não à Opção Nuclear, vai no mesmo sentido: "É um projecto com uma estimativa de vida de seis a oito anos, mas cujas consequências se arrastarão durante décadas. O urânio de Nisa deve ficar onde está, a bem da terra, das suas gentes e de um desenvolvimento sustentado."
Defender Nisa, as suas gentes, as suas actividades económicas e o Geopark Naturtejo da hipótese desta exploração, não é uma causa local. Não é uma cauda de verdes, azuis, esquerdos ou direitos. É uma causa nacional.
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